O mercado de trabalho é o espaço composto pelas pessoas que procuram emprego e pelas que oferecem emprego. É ele quem determina, em função do panorama socioeconômico, o valor do trabalho.
Há muito tempo este mercado vem passando por mudanças e, por isso, tanto o mundo corporativo quanto as pessoas precisaram se adaptar para sobreviver. As empresas mudaram seus processos de trabalho e enxugaram seus quadros de funcionários. Ocupações desapareceram, como por exemplo, a de datilógrafo; outras surgiram, como a de webdesigner; e outras ainda surgirão.
Os nascidos entre as décadas de 70 e 80 provavelmente conhecem pessoas que iniciaram e concluíram suas carreiras em uma mesma empresa. Mas isso é coisa do passado. A chamada “estabilidade no emprego”, antes tão valorizada pelas empresas no momento da contratação, começou a ser vista como acomodação no emprego.
Atualmente, se valoriza o aprendizado e o crescimento obtido através do trabalho. Dessa maneira, torna-se comum, e até certo ponto desejável, que os profissionais mudem de função e de área dentro da mesma empresa ou mudem de empresa.
As mudanças são a maior certeza em um mundo globalizado e aproximado pelas tecnologias da informação e comunicação. Para serem competitivas, pessoas e empresas precisam ser ágeis, flexíveis, versáteis, proativas, resilientes, empreender, acompanhar e promover mudanças, inovar, diferenciar-se. Os profissionais com essas características têm elevado o valor do seu trabalho e da sua empregabilidade. São os chamados “talentos”, nem generalistas nem especialistas, são multiespecialistas.
Empregabilidade é mais do que a capacidade de o indivíduo conseguir novas oportunidades de emprego, manter-se empregado e conseguir promoções. É definida por Rueda, Martins e Campos (2004) como “as ações empreendidas pelas pessoas para desenvolver habilidades e buscar conhecimentos favoráveis, com vistas a conseguir uma colocação no mercado de trabalho, seja ele formal ou informal”.
Já a empresariedade é a capacidade da empresa em reter seus talentos por meio de ações como ambiente incentivado e saudável, salário competitivo, benefícios iguais ou acima do mercado, excelente clima organizacional; política de recursos humanos clara, objetiva e voltada para o desenvolvimento do indivíduo; objetivos e metas que permitam o crescimento do indivíduo alinhado ao crescimento da empresa; lideranças proativas e voltadas para os resultados globais; feedback que aponte as soluções; reconhecimento; respeito às diferenças, compreensão de pessoas enquanto capital intelectual e valor atribuído ao conhecimento.
Mercado brasileiro
Considerando todo esse contexto, como se configura o panorama atual do mercado de trabalho? Alguns dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicilio (PNAD), de 2007, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), auxiliam a responder essa questão e apontar algumas tendências.
Do total da população ocupada, entre os anos de 2006 e 2007 houve aumento do número de pessoas empregadas e redução do número de empregadores. Em 2007, do número total de pessoas ocupadas, 57,4% era de empregados e 21,2% de trabalhadores por conta própria.
De 2003 a 2007 houve diminuição da taxa de desemprego. Em 2008, mesmo com o início da crise econômica mundial, o mercado de trabalho mantinha o comportamento de evolução positiva. Entretanto, a CEPAL e a OIT projetam para 2009 uma taxa de desemprego de 8,5% para a América Latina e Caribe.
Subiu a demanda por mão de obra mais qualificada. A faixa de trabalhadores com 11 anos ou mais de escolaridade completa cresceu acima de 70% entre 2001 e 2008. Trabalhadores com menos tempo de estudo vêm perdendo posição no total de pessoas ocupadas.
Entre 1992 e 2006, o nível de escolaridade média aumentou na população em idade ativa (PIA): com 9 a 11 anos de estudo (de 14.8% em 1992 para 30% em 2006) e com 12 anos ou mais (de 7,1% para 12.9%). Também há maior valorização da escolaridade nos processos de contratação, bem como uma correlação positiva entre anos de estudo e taxa de participação no mercado de trabalho (Fonte: CEPAL, PNUD e OIT).
Relacionando estes dados com nossa experiência profissional junto às Instituições de Ensino Superior e na área de RH, é possível concluir que as pessoas têm buscado cada vez mais na educação o modo para sua qualificação pessoal e profissional.
Por outro lado, é comum ouvir dos profissionais da área de gestão de pessoas, responsáveis por identificar esses talentos no mercado, que há postos de trabalho em aberto por falta de pessoal qualificado.
Para trazer experiência e motivação para os interesses de todos os profissionais de Recursos Humanos
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Aplicar o 5Ss no local de trabalho
Abordarei esse tema de forma clara, objetiva para assim entendermos e mais uma vez ao enchermos a boca ao dizer que sabemos , ou tem conhecimento do 5Ss realmente tenhamos a experiencia e assim de forma explicita aplicar no local de trabalho. 5Ss vem trazer a cada um de nós a percepção do senso, para assim ser atribuido flexionando a eficiencia e eficácia no trabalho.Então para melhor compreensão vejamos um a um:
1º SEIRI
Senso de utilização (descarte). Esse senso é de utilidade, ou seja, separar as coisas úteis das inúteis, dando um destino para aquelas que, no momento e no ambiente atual, não são mais utéis. Vale a pena esclarecer que inútil não significa que poderá ser jogado fora, e sim que no momento não tem utilidade naquele local específico. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: organização, utilização, seleção, classificação.
2º SEITON
Senso de organização (organização). A ordem é "pesquisa de layout", de forma a encontrar um lugar para cada coisa e manter todas as coisas sempre em seus devidos lugares. A organização é a etapa que mais contribui para o "gerenciamento visual". Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: sistematização, arrumação.
3º SEISO
Senso de respeito (limpeza). Esse senso é de respeito a tudo que está ao nosso redor - objetos, equipamentos, instalações - e às pessoas. Terminada a etapa do senso de utilização, ficou somente o útil, e este deverá se respeitado, pois quando for preciso deverá cumprir seu próposito. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: inspeção, zelo.
4º SEIKETSU
Senso de higiene (higiene). Higiene é o senso para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nele são praticados todos os sensos anteriores, na vida pessoal e no ambiente, para garantir uma melhor qualidade de vida. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: padronização, saúde, aperfeiçoamento, asseio.
5º SHITSUKE
Senso de autodisciplina (ordem mantida). Autodisciplina significa autocontrole, nova atitude para ter e manter as habilidades de fazer as coisas certas. Argumentar sobre o caminho percorrido até o momento, os benefícios obtidos e a importância da continuidade.
Para assim ampliar o nosso conhecimento deixo a história que nos fara aplicar mais essa ferramenta tão bem em nossas empresas, locais de trabalhos. Até a próxima...
A origem remonta aos templos budistas e xintoístas no oriente antigo, nos quais, segundo se conta, um discípulo de mestre-monge passava por etapas-chave antes de se tornar definitivamente monge. Na primeira etapa, ao chegar, o discípulo era convidado a descartar todos os sentimentos, pensamentos e bens materiais que não teriam utilidade na nova vida que se iniciava. Dessa forma, por exemplo, seus pertences pessoais inúteis (roupas, acessórios etc.) e seus pensamentos impuros eram deixados ao entrar no templo. O desperdício - ter consigo ou para si algo que não lhe tem utilidade - era considerado uma ofensa, já que a natureza/Deus, ao oferecer o recurso, o faz para uma finalidade justa.
Para viver a nova vida, disciplina e novos hábitos eram importantes. Para uma boa convivência em um ambiente de recursos escassos, a organização era fundamental. Por isso na segunda etapa o discípulo era convidado a conhecer e praticar a disciplina de horários e a identificação dos locais e utensílios para que todos pudessem compartilhar e incorporar hábitos que facilitassem a vida conjunta, praticando o respeito ao outro. Vencidas essas etapas, o discípulo passava por um processo de limpeza e purificação, que incluía jejum, sua limpeza física e a prática de manter limpos (evitar sujar) todos os espaços. Nesse momento, seus cabelos eram raspados, para simbolizar a "passagem".
Na quarta etapa, os pensamentos e hábitos do discípulo entravam em uma etapa de "higienização". Por meio de prática e reflexão, ele era estimulado a manter pensamentos e atitudes pró-ativos e positivos, que garantissem a saúde mental e corporal sua e do grupo. Na quinta e última etapa, o discípulo então se tornava monge e era convidado a manter e melhorar sua prática dos aspectos anteriores. Para tanto, uns apoiavam os outros em relações mestre-discípulo, a fim de garantir a disciplina e a persistência para melhorar a maneira de sentir, agir e ser
1º SEIRI
Senso de utilização (descarte). Esse senso é de utilidade, ou seja, separar as coisas úteis das inúteis, dando um destino para aquelas que, no momento e no ambiente atual, não são mais utéis. Vale a pena esclarecer que inútil não significa que poderá ser jogado fora, e sim que no momento não tem utilidade naquele local específico. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: organização, utilização, seleção, classificação.
2º SEITON
Senso de organização (organização). A ordem é "pesquisa de layout", de forma a encontrar um lugar para cada coisa e manter todas as coisas sempre em seus devidos lugares. A organização é a etapa que mais contribui para o "gerenciamento visual". Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: sistematização, arrumação.
3º SEISO
Senso de respeito (limpeza). Esse senso é de respeito a tudo que está ao nosso redor - objetos, equipamentos, instalações - e às pessoas. Terminada a etapa do senso de utilização, ficou somente o útil, e este deverá se respeitado, pois quando for preciso deverá cumprir seu próposito. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: inspeção, zelo.
4º SEIKETSU
Senso de higiene (higiene). Higiene é o senso para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nele são praticados todos os sensos anteriores, na vida pessoal e no ambiente, para garantir uma melhor qualidade de vida. Pode ser encontrado no Brasil com os nomes: padronização, saúde, aperfeiçoamento, asseio.
5º SHITSUKE
Senso de autodisciplina (ordem mantida). Autodisciplina significa autocontrole, nova atitude para ter e manter as habilidades de fazer as coisas certas. Argumentar sobre o caminho percorrido até o momento, os benefícios obtidos e a importância da continuidade.
Para assim ampliar o nosso conhecimento deixo a história que nos fara aplicar mais essa ferramenta tão bem em nossas empresas, locais de trabalhos. Até a próxima...
A origem remonta aos templos budistas e xintoístas no oriente antigo, nos quais, segundo se conta, um discípulo de mestre-monge passava por etapas-chave antes de se tornar definitivamente monge. Na primeira etapa, ao chegar, o discípulo era convidado a descartar todos os sentimentos, pensamentos e bens materiais que não teriam utilidade na nova vida que se iniciava. Dessa forma, por exemplo, seus pertences pessoais inúteis (roupas, acessórios etc.) e seus pensamentos impuros eram deixados ao entrar no templo. O desperdício - ter consigo ou para si algo que não lhe tem utilidade - era considerado uma ofensa, já que a natureza/Deus, ao oferecer o recurso, o faz para uma finalidade justa.
Para viver a nova vida, disciplina e novos hábitos eram importantes. Para uma boa convivência em um ambiente de recursos escassos, a organização era fundamental. Por isso na segunda etapa o discípulo era convidado a conhecer e praticar a disciplina de horários e a identificação dos locais e utensílios para que todos pudessem compartilhar e incorporar hábitos que facilitassem a vida conjunta, praticando o respeito ao outro. Vencidas essas etapas, o discípulo passava por um processo de limpeza e purificação, que incluía jejum, sua limpeza física e a prática de manter limpos (evitar sujar) todos os espaços. Nesse momento, seus cabelos eram raspados, para simbolizar a "passagem".
Na quarta etapa, os pensamentos e hábitos do discípulo entravam em uma etapa de "higienização". Por meio de prática e reflexão, ele era estimulado a manter pensamentos e atitudes pró-ativos e positivos, que garantissem a saúde mental e corporal sua e do grupo. Na quinta e última etapa, o discípulo então se tornava monge e era convidado a manter e melhorar sua prática dos aspectos anteriores. Para tanto, uns apoiavam os outros em relações mestre-discípulo, a fim de garantir a disciplina e a persistência para melhorar a maneira de sentir, agir e ser
sábado, 7 de novembro de 2009
Motivação
Em psicologia, motivação é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo.
Motivação é quando se tem um motivo para agir. Ter motivação significa ter um desejo por trás de suas ações. Ela é responsável pela persistência de uma pessoa para atingir uma meta.
A motivação é um elemento essencial para uma aprendizagem eficiente. Um aluno motivado sempre aprende melhor — mesmo quando o material didático ou as aulas forem mal-estruturados.
Como adquirir motivação?
Uma excelente forma de motivação é através da visualização. Visualizar seu objetivo e sentir as sensações do sucesso — como se ele já tivesse acontecido — faz com que você se torne mais confiante. Por exemplo, se o seu objetivo é passar no vestibular, imagine você sendo aprovado, depois de tanto esforço e dedicação. Sinta a emoção como se você tivesse acabado de ver o seu nome na lista de aprovados.
Outra maneira de obter motivação é mantendo contato com pessoas com os mesmos sonhos e ideais que o seu. Criar grupos de estudo com pessoas otimistas e animadas — um incentivando e ajudando o outro — faz com que todos se mantenham ativos e estudando de forma eficiente. Preparamos em especial este assunto a “motivação” para que possamos deixar que ela nos faça trilhar uma brilhante carreira, não importa o setor, a função, o importante é que precisamos assumir a carreira, o talento que existe em cada um de nós. Façamos o nosso trabalho de maneira espetacular
Motivação é quando se tem um motivo para agir. Ter motivação significa ter um desejo por trás de suas ações. Ela é responsável pela persistência de uma pessoa para atingir uma meta.
A motivação é um elemento essencial para uma aprendizagem eficiente. Um aluno motivado sempre aprende melhor — mesmo quando o material didático ou as aulas forem mal-estruturados.
Como adquirir motivação?
Uma excelente forma de motivação é através da visualização. Visualizar seu objetivo e sentir as sensações do sucesso — como se ele já tivesse acontecido — faz com que você se torne mais confiante. Por exemplo, se o seu objetivo é passar no vestibular, imagine você sendo aprovado, depois de tanto esforço e dedicação. Sinta a emoção como se você tivesse acabado de ver o seu nome na lista de aprovados.
Outra maneira de obter motivação é mantendo contato com pessoas com os mesmos sonhos e ideais que o seu. Criar grupos de estudo com pessoas otimistas e animadas — um incentivando e ajudando o outro — faz com que todos se mantenham ativos e estudando de forma eficiente. Preparamos em especial este assunto a “motivação” para que possamos deixar que ela nos faça trilhar uma brilhante carreira, não importa o setor, a função, o importante é que precisamos assumir a carreira, o talento que existe em cada um de nós. Façamos o nosso trabalho de maneira espetacular
Saiba quais são as determinantes da Gestão de Pessoas
Planeamento de Recursos Humanos
O Planeamento de Recursos Humanos consiste em determinar aquilo que deve ser feito para conseguir os colaboradores necessários à prossecução dos objectivos organizacionais. Para um bom Planeamento é necessário:
- o conhecimento preciso da natureza dos objectivos da organização;
- conhecimento do mercado de trabalho e das disponibilidades internas;
- domínio de técnicas de planeamento.
Recrutamento e Selecção
Recrutamento: corresponde a um conjunto de técnicas e métodos destinados a atrair candidatos capazes de ocupar determinados cargos ou desenvolver determinadas tarefas na organização. O recrutamento pode fazer-se no interior da organização (recrutamento interno) ou no exterior da organização (recrutamento externo).
Selecção: É a fase que se segue ao recrutamento e corresponde à escolha das pessoas conforme as necessidades da organização e as aspirações das próprias pessoas. Pode dizer-se que a selecção corresponde à comparação entre os perfis dos candidatos e as exigências do cargo ou função.
Integração dos Recursos Humanos
Decidida a selecção dos novos funcionários, segue-se a sua integração na organização. Cada funcionário fica com determinada função e é integrado numa carreira. Para isso é efectuada uma apresentação da organização, das instalações e dos restantes colaboradores.
Análise e Descrição de Funções
A análise de funções consiste na investigação sistemática das tarefas, obrigações e responsabilidades de uma função e dos conhecimentos, capacidades e experiência de que uma pessoa necessita para desempenhar as funções de forma adequada.
A descrição de funções constitui um sumário e um retrato fiel das tarefas, objectivos e responsabilidades de uma determinada função. Em suma, a análise e descrição de funções procura responder às seguintes questões:
- O que é que o funcionário faz?
- Como é que o funcionário executa as tarefas?
- Por que é que as tarefas são executadas?
- Que capacidades são necessárias?
Avaliação de Desempenho
Após o exercício da função para a qual o funcionário foi seleccionado, torna-se necessária a avaliação do desempenho. A avaliação de desempenho consiste na sistemática apreciação do comportamento do indivíduo na função que ocupa, suportada na análise objectiva do seu comportamento e comunicação ao mesmo do resultado da avaliação.
A actividade da avaliação implica as seguintes fases:
- Observação do comportamento a medir;
- Medição do comportamento;
- Comunicação do resultado de forma a motivar o trabalhador.
Remuneração, Incentivos e Benefícios
Entende-se por salário a compensação periódica como forma de pagamento do trabalho; Incentivos são recompensas destinadas a compensar e encorajar os empregados que demonstrem uma performance superior à média e podem ser individuais, de grupo ou da organização; Benefícios são recompensas recebidas por todos os funcionários pelo simples facto de serem funcionários da organização (p.e. refeições, infantários, viagens, carro da empresa, …).
Determinação dos salários:
- Análise e avaliação de funções;
- Imposições legais e negociação colectiva;
- Mercado de trabalho.
Higiene e Segurança no Trabalho
Por higiene do trabalho entende-se o conjunto de normas e procedimentos que visam a protecção da integridade física e mental do trabalhador. A segurança no trabalho é, por seu lado, o conjunto de medidas técnicas destinadas a prevenir acidentes.
A elaboração de um plano de higiene e segurança no trabalho supõe o diagnóstico da situação e a avaliação do trabalho afim de se definirem as medidas mais adequadas.
Formação Profissional e Desenvolvimento Pessoal
O desenvolvimento individual não inclui apenas a formação no sentido de aumentar as capacidades com vista à execução de uma tarefa específica, mas a educação em sentido mais geral, de forma a aumentar o nível de conhecimentos e a capacidade de resposta às mudanças no ambiente exterior à organização.
O processo de formação implica 4 fases:
- Diagnóstico da situação (identificação e análise das necessidades e conversão das necessidades em objectivos de formação;
- Programação (quem treina; que conteúdos; que metodologias usar)
- Implementação (aplicação dos programas)
Avaliação (verificação das alterações provocadas pela formação).
Controlo e Auditoria de Recursos Humanos
Não basta a avaliação da performance dos trabalhadores numa dada organização para se ter uma ideia exacta dos recursos humanos no seu conjunto; torna-se necessário também fazer uma avaliação de carácter macro, isto é, da organização no seu conjunto. Uma das técnicas utilizadas na avaliação do estado de espírito da organização é a análise de clima, a qual é efectuada através de questionários que procuram medir o sentimento das pessoas relativamente aos regulamentos, regras e procedimentos, à justiça das recompensas, à camaradagem e espírito de grupo, ao apoio dos superiores, entre outros.
A auditoria de recursos humanos é uma forma de avaliar a gestão de pessoal na organização e pode ser efectuada através de questionários, entrevistas e estatísticas de pessoal.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Eficaz ou Eficiente você sabe a diferença?
É muita gente falando sobre esse tema. Mesmo assim, ainda é muito grande o número de pessoas que não sabem a diferença, ou que não têm segurança para explicá-las adequadamente. Quando se pergunta então, surge aquele silêncio para melhor não pagar mico ou cometer uma “rata”.
Tais conceitos estão intimamente ligados ao Planejamento Estratégico, que divide-se em três níveis: estratégico, tático e operacional. Iremos abordar o PE com mais detalhes em outro artigo. Por hora, é suficiente saber que no nível estratégico traçamos os objetivos, no tático as metas, e no operacional as ações a serem realizadas. Nesta ordem hierárquica, refletem como o processo de tomada de decisão ocorre.
Pois bem, ao falarmos de eficácia, estaremos falando do nível tático. Sempre. No nível estratégico o planejamento ainda não ocorreu, e eficácia tem a ver com um planejamento prévio.
Uma pessoa eficaz é aquela que faz aquilo que dever ser feito que cumpre com suas metas, que realiza o que foi proposto neste simples exemplo: Tecy vendeu sua quota de de produtos. Cleanes também, mas gastou 30% de gasolina a menos. Neste caso, se a meta era vender a quota, ambos foram eficazes, mas Cleanes foi mais eficiente.
A eficiência diz respeito a como fazer e está relacionada as ações a serem realizadas, definidas no nível operacional.
É uma questão de custo-benefício, onde buscamos ter o mínimo de perdas e/ou desperdício. Uma relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados. Se toda a sua equipe entregou o relatório na data prevista, ok foram eficazes. Mas se você conseguiu fazê-lo e ainda sobrou tempo para realizar a próxima tarefa, ou mesmo para aproveitar o resto do dia e ir ao cinema, então você foi eficiente. E agora? Você saber diferenciar? Pois busque ser eficaz e eficiente ajude seu local de trabalho ajude o planeta
Tais conceitos estão intimamente ligados ao Planejamento Estratégico, que divide-se em três níveis: estratégico, tático e operacional. Iremos abordar o PE com mais detalhes em outro artigo. Por hora, é suficiente saber que no nível estratégico traçamos os objetivos, no tático as metas, e no operacional as ações a serem realizadas. Nesta ordem hierárquica, refletem como o processo de tomada de decisão ocorre.
Pois bem, ao falarmos de eficácia, estaremos falando do nível tático. Sempre. No nível estratégico o planejamento ainda não ocorreu, e eficácia tem a ver com um planejamento prévio.
Uma pessoa eficaz é aquela que faz aquilo que dever ser feito que cumpre com suas metas, que realiza o que foi proposto neste simples exemplo: Tecy vendeu sua quota de de produtos. Cleanes também, mas gastou 30% de gasolina a menos. Neste caso, se a meta era vender a quota, ambos foram eficazes, mas Cleanes foi mais eficiente.
A eficiência diz respeito a como fazer e está relacionada as ações a serem realizadas, definidas no nível operacional.
É uma questão de custo-benefício, onde buscamos ter o mínimo de perdas e/ou desperdício. Uma relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados. Se toda a sua equipe entregou o relatório na data prevista, ok foram eficazes. Mas se você conseguiu fazê-lo e ainda sobrou tempo para realizar a próxima tarefa, ou mesmo para aproveitar o resto do dia e ir ao cinema, então você foi eficiente. E agora? Você saber diferenciar? Pois busque ser eficaz e eficiente ajude seu local de trabalho ajude o planeta
Precisa estressar-se com a rotina????
Podemos citar como a cada dia fazemos quase sempre as mesmas coisas, passamos pelas mesmas situações, atividades físicas e relacionamentos. Nessas mesmas coisas como: acordar, comer, respirar, o trabalho, papeis , cálculos, peças, dinheiro e etc., pouco a pouco vão tornando-se cansativas, fatigantes, e na verdade vão perdendo o “sabor o sentido verdadeiro de você está executando de maneira saudável tal situação.O nome desse vilão chama-se Cotidiano. O que fazer para lhe dar com essa palavrinha que resume o 365 dias e mais seis hora que nos foi dado para administrar? Bom, é preciso ter muita disposição para viver bem cada momento, que nos foi dado generosamente pelo bom Deus. Viver de maneira diferente cada momento principalmente o nosso trabalho. Todos os dias vemos as mesmas faces, o mesmo ritmo, o stress, papeis que se acumulam. Mas tudo vai depender de você é você que faz essas atividades ficarem prazerosas. Chegar nos lugares dar um bom dia receber um bom dia um cumprimento, um elogio, perguntar com vai para todos isto já ajudar o dia ser bem diferente. Aprender a lhe dar com o humor também ajudar a colaborar com o clima do seu trabalho, é preciso sempre lembrar que precisamos separar emoções do profissional para que o clima e organização possa fluir sem desastres, conflitos tempestuosos dentro da empresa. A cada desafio vivido no seu setor,que você pensa que vai explodir, o melhor é tomar aquele cafezinho, ou aquela água, brincar com as pessoas que estão por perto para assim aliviar a tensão que existe no organismo. É importante liberar essa tensão, segundo estudos ela aumentam em 70% as chances de contrair AVC, enfartes, enxaquecas, crises agudas de coluna. Um bom relacionamento dentro da empresa ajuda bastante a escapar dessas doenças psiquisomaticas É preciso viver a cada momento como se fosse o ultimo. Motive seus companheiros de equipe de setores e experimente a diferença que será quando cada pessoa deixar de olhar para si e começar a olhar as pessoas que estão ao seu redor valorize seu próximo como a cada dia Deus lhe valoriza. Faça a sua parte!
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Que leituras você quer encontrar no meu blog?
Aslan Almeida Filho
- Aslan Filho
- toronto, Acre, Brazil
- Uma pessoa simpática; gosto de fazer amizades; Fazer contatos profissionais. Superior em Gestão de Recursos Humanos. Atuando como Gerente Administrativo na Concessionária Yamaha. Motivador na Gestão de Pessoas. Planejamento estratégico e Orçamentário. Atribuições extracurriculares: ** Consultor em RH ** Recrutamento e Seleção de Pessoal ** Auditoria em RH ** Planejamento Estratégico ORganizacional ** Programador 5S