sexta-feira, 11 de junho de 2010

Alguns termos para entendermos a administração de remuneração

Salário: é a retribuição pelo trabalho prestado paga diretamente pelo empregador. Conceito básico; traduz o que é salário no ordenamento jurídico brasileiro e suas principais características: só é salário aquilo que é pago pelo empregador e só aquilo que corresponda a uma contribuição que represente um acréscimo patrimonial por uma prestação de serviço.
Remuneração: no ordenamento jurídico brasileiro, corresponde a totalidade de bens fornecidos (utilidades) ou devidos aos empregado pelo serviço prestado, inclusive parcela a cargo de terceiros (gorjetas).
Segundo o artigo 457 da CLT "Compreende-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber."
§ 1º Integram o salário, não somente a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.
§ 2º Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de cinqüenta por cento do salário percebido pelo empregado.
§ 3º Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também aquela que for cobrada pela empresa ao cliente, como adicional nas contas, a qualquer titulo, e destinada à distribuição aos empregados".
Vamos ver agora alguns conceitos básicos de remuneração e salário ?
Tão importante quanto recrutar, selecionar e integrar o empregado ao ambiente de trabalho, a forma como a empresa remunera seus colaboradores é um elemento essencial para a retenção dos talentos na organização.
Já há algum tempo somente o salário básico deixou de ser atrativo aos profissionais que atuam no mercado, surgindo assim uma série de benefícios e incentivos que as empresas acabam agregando ao pagamento de seus colaboradores a fim de complementar os rendimentos dos mesmos, transformando esse conjunto de itens no que se costuma chamar de "pacote de remuneração".
Dessa forma, os gestores de recursos humanos atualmente precisam conhecer os princípios e tendências do processo de remuneração e de administração de benefícios, para atuar de forma pró-ativa nas organizações, fazendo da administração salarial uma ferramenta para aumentar a competitividade e para alcançar os objetivos das organizações onde atuam.
Leia esse artigo super interessante sobre o histórico da remuneração:
http://www.uva.br/cursos/graduacao/ccs/administracao/pagi_gest/artigos/Mon_valo_comp_orga.pdf
NOMENCLATURAS USUAIS EM RELAÇÃO AO SALÁRIO
SALÁRIO provém do latin salarium, os soldados romanos recebiam pagamentos em quantidades generosas de sal, pois na época era um bem valioso que servia pra conservar os alimentos.
Salário é o pagamento que o empregador faz ao empregado, em dinheiro ou em qualquer forma equivalente, resultante do trabalho que esse empregado desenvolve no cargo ocupado na empresa.
Salário direto é o montante que o empregado recebe especificamente por desenvolver o trabalho relativo ao cargo ocupado na organização.
Salário indireto é todo e qualquer adicional que o empregado recebe, que pode ser oriundo de exigências legais que a empresa precisa cumprir (como horas extras, adicionais de periculosidade ou insalubridade, adicional noturno etc.) ou ainda de benefícios específicos que a organização decide conceder aos seus profissionais (como prêmios por produtividade, participação nos lucros, comissões, assistência médica, cesta básica, auxilio educação, etc.)
Remuneração é o conjunto do salário direto mais o salário indireto, isto é, a soma de todos os proventos que o empregado recebe pelo trabalho realizado na empresa.
Salário nominal é o valor do cargo ocupado, geralmente estabelecido no contrato de trabalho estabelecido entre o empregador e o empregado.
Salário real é o conjunto de bens ou serviços que o empregado consegue comprar com a quantia de dinheiro recebida. Nesse caso, em função de diversos fatores, como principalmente a inflação, nem sempre o empregado consegue comprar a mesma quantidade de coisas com o mesmo salário. Conforme o tempo passa, o poder aquisitivo de um determinado salário vai se tornando menor, ou seja, ocorre a defasagem salarial.
Quando isso ocorre, é necessário que a empresa faça uma atualização do valor do salário pago aos seus empregados, para que eles consigam continuar comprando os mesmos bens ou serviços que compravam anteriormente. Ao fazer isso, a empresa estará concedendo ao empregado um reajuste salarial, ou uma recomposição salarial. Esse reajuste costuma ser anual, feito por iniciativa da empresa, por determinações da legislação trabalhista ou por meio de um Acordo Coletivo de Trabalho ou da convenção Coletiva de Trabalho.
Todas as categorias empresariais e de trabalhadores são representadas por Sindicatos Patronais e Sindicatos dos Empregados, que através de reuniões, negociações e convenções, pactuam um Acordo Coletivo de Trabalho (quando é realizado entre uma empresa, sindicato e empregados) ou uma Convenção Coletiva do Trabalho (quando utilizado por todas as empresas) documento este que contém clausulas normativas benefícios e outras convenções que regem os atos e procedimentos no âmbito das relações do trabalho, inclusive os reajustes anuais de salários.


Quando a empresa decide espontaneamente fazer um acréscimo no valor do salário que o empregado recebe, estará concedendo um aumento salarial.
IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DA REMUNERAÇÃO
O mundo passa por mudanças de valores que acabam se refletindo dentro das organizações. Com o advento da qualidade dos produtos gerados pela implantação de Programas de Qualidade e da melhoria dos atributos dos serviços prestados gerados pelas exigências dos consumidores, desencadeou-se uma acentuada competitividade entre as Organizações após a era da globalização. O mercado tem pressionado as Organizações a mudarem suas formas de gestão, bem como a de remuneração, com objetivo de assegurar que os talentos internos da Empresa a mantenha competente no que faz, atualizada e competitiva.
Este cenário requer que as Empresas busquem equilibrar seus interesses com os dos Colaboradores de forma inteligente, pois de um lado ela exigirá cada vez mais competência e resultados alinhados com os objetivos e metas estabelecidas e por outro lado os Colaboradores percebem que sua "entrega de resultados" está em outros níveis, percebe que ele agora "faz a diferença" que até pouco tempo atrás era apenas um discurso da área de Recursos Humanos.
Competência é o resultado do conjunto de conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (vontade de fazer), ou seja, toda vez que esta combinação estiver presente em uma tarefa, em um planejamento, em uma decisão resultará em entregas com qualidade, produtividade e outros fatores que gerem padrões ótimos de desempenho.
Muitas organizações ainda não se deram conta de que o Colaborador não é um peso ou um agente de despesas e sim um parceiro que precisa de direcionamento e de ser recompensado de maneira justa, pois cada vez mais as organizações necessitam de pessoas multifuncionais, ou seja, aptas e treinadas em suas funções e em outras também para agregar cada vez mais valor ao negócio, através do conhecimento e da habilidade adquirida, bem como da vontade e desejo de realizar e solucionar as necessidades da organização.
A importância de se manter um gerenciamento adequado de remuneração requer ter a consciência organizacional de que a valorização do Colaborador não se concretiza apenas através da recompensa salarial, mas também através dos benefícios mantidos, das formas de liderança, das políticas e práticas de gestão das pessoas, do incentivo ao crescimento profissional e pessoal e das condições ambientais mantidas pela Organização.
Alguns cuidados devem ser tomados quando do tratamento da gestão da remuneração, Herzberg (1975) em suas reflexões sobre a motivação humana com propriedade abordou a interatividade da motivação no ambiente organizacional. Devemos lançar mão de seus princípios para somar a importância a ser dada a questão de bem administrar o processo de remuneração, pois isoladamente o salário tende a perder força e não conseguir manter a pessoa colaborando e disponível para as necessidades da organização.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

ADMINITRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARTE I

No mundo de Hoje a cada segundo, momento que passa a tecnologia vai ganhando espaço e garantindo novas oportunidades para o ser humano.
Podemos dizer que tudo que iremos realizar precisamos usar a tecnologia e assim vamos adquirindo conhecimento técnico, habilidade para desempenharmos nosso papel na empresa. Toda empresa necessita está habilitada ao sistema de informação que fortalecerá sua atuação no mercado e também satisfação ao cliente. Fluentemente estamos sujeitos a informações, dados e conhecimento na empresa não e diferente, ela lida com o mercado dinâmico onde exige agilidade de resposta, estas mesmas devem está baseada em dados de qualidade para assim também gerar conhecimento de negócio. Todas as informações de qualquer espécie é necessária para empresa alcançar aonde quer chegar e assim cumprir seu objetivo.
Os sistemas de informação de maneira especial atenderá a necessidade que a empresa tem de estender seu alcance a locais longínquos e assim por sua vez oferecer produtos e serviços. Seu papel também compreende a organização do fluxo de atividades e mudanças na maneira de conduzir a empresa.

ADMINITRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARTE III

O hardware, circuitaria, material ou ferramental é a parte física do computador ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano. Além de todos os componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerenciar os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc).. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hardware)
Sotware é um programa de computador e é composto por uma seqüência de instruções, que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões específicos que resultam em um comportamento desejado.
Um programa pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado.
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente por um processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas virtuais, como a Máquina virtual Java (JVM), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado.
O dispositivo mais conhecido que dispõe de um processador é o computador. Atualmente, com o barateamento dos microprocessadores, existem outras máquinas programáveis, como telefone celular, máquinas de automação industrial, calculadora, etc
Qualquer computador moderno tem uma variedade de programas que fazem diversas tarefas.
Software de sistema que incluiu o firmware (O BIOS dos computadores pessoais, por exemplo), drivers de dispositivos, o sistema operacional e tipicamente uma interface gráfica que, em conjunto, permitem ao usuário interagir com o computador e seus periféricos. Software aplicativo, que permite ao usuário fazer uma ou mais tarefas específicas. Aplicativos podem ter uma abrangência de uso de larga escala, muitas vezes em âmbito mundial; nestes casos, os programas tendem a ser mais robustos e mais padronizados. Programas escritos para um pequeno mercado têm um nível de padronização menor.
Ainda é possível usar a categoria Software embutido ou Software embarcado, indicando software destinado a funcionar dentro de uma máquina que não é um computador de uso geral e normalmente com um destino muito específico.
Atualmente temos um novo tipo de software. O software como serviço, que é um tipo que roda diretamente na internet, não sendo necessário instalar nada no computador do usuário. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Software)
Banco de dados (ou base de dados), é um conjunto de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado, de forma errônea, como sinônimo de SGDB.
O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por tuplas (linhas) e colunas.
Um Sistema de Gestão de Bases de Dados, (SGBD) não é nada mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informação de um banco de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes. Um Sistema de Gestão de Base de Dados implica a criação e manutenção de bases de dados, elimina a necessidade de especificação de definição de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados
Os bancos de dados são utilizados em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador. Os bancos de dados são o método de armazenamento preferencial e baseiam-se em tecnologias padronizadas de bancos de dados. Um banco de dados é um conjunto de informações com uma estrutura regular. Um banco de dados é normalmente, mas não necessariamente, armazenado em algum formato de máquina legível para um computador. Há uma grande variedade de bancos de dados, desde simples tabelas armazenadas em um único arquivo. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados)
Telecomunicações é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. Comunicação é o processo pelo qual uma informação gerada em um ponto no espaço e no tempo chamado fonte é transferida a outro ponto no espaço e no tempo chamado destino. Telecomunicação, é uma forma de estender o alcance normal da comunicação (tele em grego significa "ar") e a palavra comunicação deriva do latim communicare, que significa "tornar comum", "partilhar", "conferenciar".. Quando o destino da informação está próximo da fonte, a transmissão é direta e imediata, tal como se processa a conversação entre duas pessoas num mesmo ambiente. Quando a distância entre elas aumenta, no entanto, o processo de comunicação direta se torna mais difícil. Há então a necessidade de um sistema de telecomunicação - um conjunto de meios e dispositivos. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Telecomunica%C3%A7%C3%A3o)

Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas informações entre si.
Imagine um computador sozinho, sem estar conectado a nenhum outro computador: Esta máquina só terá acesso às suas informações (presentes em seu Disco Rígido) ou às informações que porventura venham a ele através de disquetes e CDs.
Quando um computador está conectado a uma rede de computadores, ele pode ter acesso às informações que chegam a ele e às informações presentes nos outros computadores ligados a ele na mesma rede, o que permite um número muito maior de informações possíveis para acesso através daquele computador.
As redes de computadores podem ser classificadas como:
• LAN (Rede Local): Uma rede que liga computadores próximos (normalmente em um mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios próximos) e podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de rede). Ex: Redes de computadores das empresas em geral.
• WAN (Rede Extensa): Redes que se estendem além das proximidades físicas dos computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexão telefônica, por satélite, ondas de rádio, etc. (http://www.algosobre.com.br/informatica/redes-de-computadores-nocoes-basicas.html)
Com proposta mencionada começaria com aquisição neta seguinte ordem a as telecomunicações onde traria meras mudanças na empresa, pois diminuiria as distâncias e barreiras. Através das telecomunicações ela abre as porta para que a empresa esteja integrada na TI onde a comunicação influi o maior desempenho na troca de informação, qualquer informação seja ela por dados, voz, imagem áudio e vídeo. Com as telecomunicações a vida da empresa ganha eficácia e se torna eficiente no processamento de informações externa e internas. Depois seguiria com as Redes, onde possibilitaria a flexibilidade e adaptabilidade às condições empresariais, que mudam freqüentemente, ou seja, a qualquer mudança de informação as redes começam a transmitir tais mudanças e o principal o compartilhamento de informações que nos trás as informações de imediato. O compartilhamento permite a todos da empresa o acesso aos documentos, idéias, opiniões dentro da própria organização.
A implantação por sua vez faz dar vez essa seqüência ao software que podemos descrever como programas que define as tarefas e execução das mesmas. A maneira de mostrar a vida da maquina e objetividade de mostrar a sua importância de desempenhar o sistema de informação. Ele se torna eficiente nas modalidades que o colaborador tem na empresa, na criação de textos, criação de planilhas e outros.
Bancos de dados por sua vez trás uma segurança ao colaborador, pois é nele que ele vai guardar suas informações que complementam seu dia-a-dia. Um bom banco de dados bem alimentado, arrumados e mantidos, facilitam ao colaborador agilidade e respostas exatas em tempos reais. Para uma empresa ter esse banco de dados é ganhar tempo e novas oportunidades, ter uma empresa organizada, nas seguintes informações: um bom estoque, alinhamento de clientes, quantidades de aquisição de produtos, informações de clientes, fornecedores, é um local onde depositamos informações e as gerenciamos e podemos acrescentar e fazer mudanças quando necessário.
Finalmente o hardware, boas CPU, bons teclados, boas impressoras, todos componentes que venham compor uma máquina, alias para acompanhar a tecnologia e a precisão da empresa que quer crescer precisa ter um investimento adequado que venha dar bons resultados a empresa.
A resposta definiria apenas pela falta de um Gerente de Rh, que seja criativo que faço o fluxo de informação ir e vir, que mostre ao presidente da empresa aos demais gerentes e colaboradores que não podemos trabalhar sem estamos inseridos no meio tecnológico. Uma empresa precisar está e acompanhar o desenvolvimento tecnológico. Cabe este gestor a reeducar e trabalhar a equipe e a empresa a buscar a interação, a integridade

ADMINITRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARTE II

Hoje está claro que nossa sociedade terá que organizar mercados globais, corporações internacionais e forças de trabalho multinacionais se quiserem manter e melhorar nosso padrão de vida. Precisaremos de sistemas de informação para fazer isso com eficiência e sucesso.
Em segundo lugar, precisaremos de uma ampla compreensão sobre sistemas de informação para atingir níveis mais altos de produtividade e eficácia em nossas fábricas e escritórios nacionais. Será simplesmente impossível operar com eficiência mesmo uma pequena empresa sem investimentos significativos em sistemas. Os desafios colocados por novos clientes, concorrência, tecnologia, relações políticas, condições econômicas, regulamentações governamentais e aspectos sindicais pedem muitos tipos de mudanças, tais como técnicas mais aperfeiçoadas de produção, novos produtos e serviços, novos sistemas administrativos e novas habilidades dos empregados. Você deve saber como identificar problemas e oportunidades e como usar os sistemas de informação para aumentar a capacidade de reação da organização.
Finalmente, sua eficácia como profissional ou empresário dependerá de como você se dedica à tarefa de compreender os sistemas de informação. Se você deseja ser um artista gráfico, um músico profissional, um advogado, um administrador de empresas ou o dono de um pequeno negócio, você estará trabalhando com e através de sistemas de informação. (www.fadepe.com.br)
“É preciso entender o papel profissional, principalmente quando há necessidade de identificação do perfil para uma seleção ou promoção ou simplesmente uma avaliação do profissional.” (Kussama, Raquel, disponível em http://artigo.asp?art_codigo=28>acessado em 01/09/2008
Esse trecho vem a ser o sentido de tudo, o principio de ter na empresa grandes profissionais, exercendo brilhantes carreiras e de maneira decisiva ajudando a empresa a ganhar grandes resultados.
Para muitos que exercem a sua primeira carreira de trabalho atuam no seu primeiro emprego, uma boa e sadia oportunidade surgem e co ela somam-se os novos conhecimentos que das muitas vezes não são bem usadas dentro das empresas.
Com avanços tecnológicos nós já podemos fazer uma reunião a distância, videcoferências, é possível fazer comunicação exata, rápida e muito barata economizando bastante para empresa.
Em situações que a novidade ultrapassa o limite do colaborador onde presenciamos o abuso dessas ferramentas onde aquilo que era para ser trabalho acaba sendo utilizado como entretenimento, lazer fazendo com que o rendimento despenque, fique baixo ou até mesmo regredida
Investir no profissional e fazer com que ele compreenda que a empresa precisa de profissional mais qualificados e não mero amantes. Está aí à grande necessidade, atender os requisitos exigidos na hora de selecionar o profissional.
Selecionar este que tenha bem claro nele o papel pessoal e o papel profissional. Apresentar o regulamento interno é indispensável para que a não exista a desculpa esfarrapada de dizer: “eu não sabia” e formar o colaborador a dar resultados para empresa e satisfação a si próprio.
Vestir a camisa do time vai exigir uma violência interna, onde o profissional precisa buscar reconhecer que ele não trabalha sozinho, mas em equipe e que essa mesma precisa de seu desempenho.
Uma equipe precisara de uma boa liderança que saiba motivar de bom para melhor e que faça cada um crescer de forma pessoal, profissional e coletivamente nos relacionamentos dentro da empresa.
O papel do RH para as duas situações abrangerá uma dedicação única para desempenhar uma boa seleção e trazer para empresa os capacitados, os qualificados que correspondam as solicitações exigidas. É buscar ser esse elo de comunicação entre o que a diretoria buscar de melhor para o crescimento da empresa e por sua vez repassar esse crescimento para profissional e assim ter o feedback do profissional.
Acreditamos que não será uma tarefa fácil! Mas na maturidade de ambos e junto com a ferramenta PE (Planejamento estratégico) o funcionário perceberá que o resultados serão a resposta para compreender que havia necessidade de aderir a implantação de um sistema tecnológico. Ao gestor de RH caberá disponibilizar um bom treinamento para que todos estejam aptos para lhe dar com o novo sistema
Com essa realidade de sistemas de informação trago dois exemplos que pude experimentar empresas que trabalhei:
Havia um funcionário em que ele foi promovido a supervisor de vendas, ele apresentava para empresa uma produtividade incrível, quando ele não estava integralmente, isso porque ele usava toda sua estratégia para alcançar grandes resultados e metas. Depois de ser promovido seu rendimento despencou ele não conseguia dar mais resultados o tempo ficou reduzido sendo que ele continuava com a mesma carga horária. Descobrimos então que ele passava a maior parte do tempo usando a internet para divertimento e uso pessoal uso abusando e incoerente de MSN, comunicando-se com a namorada. A empresa teve que chamar a sua atenção e bloquear sites de entretenimento e passou a monitorá-lo.
Outro exemplo foi a implantação de um sistema. Trabalhávamos de maneira arcaica, o uso de planilhas, relatório semanais e outros. Gastávamos mais tempo para processar de maneira manual todas essas informações com isso não conseguíamos desempenhar todas as nossas tarefas. Sugerimos um soft de gerenciamento e o presidente concordou. O soft chegou um grande sistema e reunimos as lideranças e apresentamos o W4 que a maioria não concordou porque não ia dar certo, ia quebrar a rotina enfim apresentou resistência, “cara feia”, mal humor.
Fizemos mais uma reunião e pedimos um prazo para que eles mesmos fossem aderindo o sistema explicamos os benefícios que ele nos traria e o avanço que a empresa teria. Depois de quatro meses reunimos novamente todos para abordamos sobre o sistema, mostramos resultados e percebemos a mudança dos profissionais. Entendemos que a mudança exige renúncia, coragem e disposição. Precisamos como RH apresentar a nova etapa e entregar as ferramentas certas e treiná-los para abertura ao crescimento pessoal e coletivo

Legislação trabalhista parte 1

A legislação trabalhista e previdenciária faz o empregado sentir-se assegurado e sabedor dos seus direitos enquanto empregado. O gestor de Recursos Humanos deve ser aquele que deve buscar esclarecer o empregado da sua conduta, do que ele deve realizar para assim ter seus direitos assistido pela legislação, o mesmo também deve ser a preocupação do Gestor de Recursos Humanos para que também oriente o empregador para o bom andamento da empresa e de sua conduta mediante a Legislação Trabalhista e previdenciária.
Toda empresa deve está orientada a buscar a proceder conforme a legislação pede para que o empregado sinta-se seguro e valorizado na empresa. A contribuição ao INSS assegura e assistir todo empregado contribuinte ativo faz ele ter direito a receber beneficios em situações que abaordaremos ao longo do texto, assumindo a comprrensão do contéudo proposto.
Não pode de maneira alguma e nem cabe ao empresário ter uma empresa e faltar com as obrigações conforme manda a Legislação trabalhista e previdenciária, tirando a vez e a oportunidade de colaboradores que muitas vezes sonham e empenham as suas forças para está em empresas para garantir a sua sobrevivência.
Direito do trabalho, ou direito laboral, é o conjunto de normas jurídicas que regem as relações entre empregados e empregadores, e os direitos resultantes da condição jurídica dos trabalhadores. Estas normas, no Brasil, estão regidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), Constituição Federal e várias Leis Esparsas (como a lei que define o trabalho do estagiário, dentre outras).
Surge como autêntica expressão do humanismo jurídico e instrumento de renovação social. Constitui atitude de intervenção jurídica em busca de um melhor relacionamento entre o homem que trabalha e aqueles para os quais o trabalho se destina. Visa também a estabelecer uma plataforma de direitos básicos. Portanto, a definição de Direito do Trabalho é o conjunto de normas e princípios que regulamentam o relacionamento entre empregado e empregadores.
Há, primeiramente, a distinção entre o ramo individual e o ramo coletivo do Direito do Trabalho. Temos o direito individual do trabalho, que rege as relações individuais, tendo como sujeitos o empregado e o empregador e a prestação de trabalho subordinado, por pessoa física, de forma não-eventual, remunerada e pessoal.
Já o direito coletivo do trabalho é conceituado como "o conjunto de normas que consideram os empregados e empregadores coletivamente reunidos, principalmente na forma de entidades sindicais". Versa, portanto, sobre organizações sindicais, sua estrutura, suas relações representando as categorias profissionais e econômicas, os conflitos coletivos entre outros.
Como adverte manter a doutrina italiana, o direito individual pressupõe uma relação entre sujeitos de direito, considerando os interesses concretos de indivíduos determinados, contrariamente ao direito coletivo, que pressupõe uma relação entre sujeitos de direito, em que a participação do indivíduo também é considerada, mas como membro de determinada coletividade. Neste último, consideram-se os interesses abstratos do grupo. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_do_trabalho ) acessado no dia 31/05/2010.
Todo empregado que está impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Para ter acesso a este benefício o empregado precisa contribuir para Previdência Social, no minimo, 12 (doze) meses, ressaltando que esse prazo não será cobrado em caso de acidente sendo ele de qualquer natureza.
O trabalhador para de fato ter a concessão do auxílio doença é necessário mediante a exames médicos, conhecido como a junta médica, onde são médicos especializados para conceder ou não a concessão.
Ainda temos algumas situações que não necessita cumprir o prazo minímo apresentadas por trabalhadores que venha ser acometidos de: tuberculose ativa, hanseniase, alienação mental, cegueira , paralisia irrevessível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, deficiência imunológica adquirida (AIDS) ou contaminado por Radiação tanbém comprovado por laudo médico.
Dependentes não podem receber o auxílio-doença pois é devido ao segurado que fica incapacitado, por motivo de doença decorrente de acidente de trabalho. ( Direitos e Práticas Trabalhistas página 176- PEARSON EDUCATION)
A diferença entre empregado e trabalhador, podemos assim analisar:
Empregado: É toda pessoa física que presta serviços de natureza não enventual, a um empregador, sob sua dependência e mediante salário. São necessários cinco requesitos para se verificar a condição de empregado: Pessoa Fisíca, Serviço de natureza não eventual, dependência, receber sálario e prestação pessoal de serviço.
Trabalhador é todo aquele que presta serviços de forma autônoma e esporádica a uma pessoa (física ou jurídica), devendo concretizar a execução de sua tarefa nos termos e prazos combinados, recebendo um pagamento.
Podemos assim entender que o empregado sempre vai ter sua variante de empregado quando apresenta as características apresentadas acima, ao contrário do trabalhador que pode apresentar a prestação de serviço de forma autônoma ou de vez em quando, atribuímos de maneira direta os autônomos: vendedores, pintores, pedreiros, jardineiros.
Para entendermos a pergunta proposta pelo professor sobre vicio de produto, teremos o seguinte conceito: os produtos que não estejam aptos ao seu pleno funcionamento, apresentando falhas ou problemas que não permitam ao consumidor utilizar-se do bem de forma que em que foi apresentado, ofertado, anunciado ou indicado em seu manual de instrução, possui vicio. O CDC cuida especificamente do assunto nos artigos 18 a 25.
É importante que o consumidor solicite que o produto seja testado antes de efetuar a compra e verifique se todas as peças e equipamento que acompanham os eletrodomésticos estejam presentes e em perfeito estado de uso e funcionamento.
Para que o cliente esteja associado ao prazo do exercício de direito vejamos o que diz o artigo 18 parágrafo 1 º do CDC, deverá ser sanado em até 30 dias e caso não seja o consumidor poderá exigir, alternativamente e à sua escolha: a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, e o abatimento proporcional do preço. (HTTP://www.portalibahia.com.br/blogs/consumidor/?tag=vicio-do-produto) acessado dia 31/05/2010.
O consumidor amparado pelo CDC tem até 30 dias para sanar o vicio isto é consertar, reparar o produto, ainda que o consumidor tenha adquirido apenas 24h antes de o bem apresentar falha.
Produtos com defeito – Até 30 dias: Produtos não duráveis, de consumo imediato (alimento) e produtos não essenciais (videocassete). Até 90 dias: Produtos duráveis (aparelho de som). No caso de produtos esbsenciais (fogão), o consumidor tem direito a escolher entre a devolução do dinheiro, a troca por outra mercadoria e o abatimento do valor. Em caso de defeito, a troca deve acorrer imediatamente.

Produtos sem defeito – De acordo com a loja: O consumidor precisa ficar atento aos prazos estipulados pela loja, guardar a nota fiscal e não retirar as etiquetas que acompanham o produto. Vale lembrar que, segundo o Código de defesa do Consumidor, a loja só é obrigada a substituir mercadoria que apresentar algum tipo de defeito. Por isso é muito importante verificar, no momento da compra, se o estabelecimento autoriza a troca devido ao tamanho, cor ou modelo.
Entretanto, a Legislação trabalhista e trabalista desde a sua criação vem sendo uma segurança para todo empregado, que em diversas circunstancia vem ajuadando a manter contratos de trabalhos e a perpectiva profissional de muitos que precisam ausentar-se por motivos de força maior.
O gestor de Recursos Humanos, não precisa ser um advogado para lhe dar com a legislação, mas precisa profudamente ser conhecedor da Legislação, dos direitos do empregado, dos direitos do empregador, para auxilia-los a ter uma boa conduta e bom funcionamento na empresa, além de evitar conflitos, entre empregado e empregador.
Além da Legislação trabalhista e previdenciária e deve conhecer e treinar os colaboradores ao CDC para que o cliente e a empresa saim satisfeitos em qualquer negocição.
Sua orientação deve vir de encontro a empresas que ainda as econdidas tenta contratar pessoas para ser trabalhador e assim consegue ocultar direitos básicos. E também de empresas que não valorizam o seus clientes.
Na sua jornada o Gestor de Recuros Humanos pode contribuir para que se tenha uma empresa padrão, que não se limite em cumprir os direitos trabalhistas e que dê aos seus colaboradores o prazer em trabalhar nela.

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Aslan Almeida Filho

Minha foto
toronto, Acre, Brazil
Uma pessoa simpática; gosto de fazer amizades; Fazer contatos profissionais. Superior em Gestão de Recursos Humanos. Atuando como Gerente Administrativo na Concessionária Yamaha. Motivador na Gestão de Pessoas. Planejamento estratégico e Orçamentário. Atribuições extracurriculares: ** Consultor em RH ** Recrutamento e Seleção de Pessoal ** Auditoria em RH ** Planejamento Estratégico ORganizacional ** Programador 5S